quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Hawaiian compra A330-200

Com o objetivo de expandir nacional e internacionalmente, companhia havaiana realiza pedido de seis novos jatos A330-200


A Hawaiian Airlines, companhia que se tornou a nova cliente da Airbus este ano, anunciou um novo pedido para seis aeronaves do modelo A330-200. Os aviões se somam aos outros três A330 que a empresa aérea possui. A Hawaiian aguarda ainda a chegada em atraso de sete A330-200 XWB e seis exemplares do A350. 
Com capacidade para 294 passageiros e configuradas em duas classes, as aeronaves encomendadas serão equipadas com o motor Rolls-Royce Trent.



fonte: http://www.revistaaviaorevue.com.br/index.htm

Investigação revela graves problemas de segurança em motor do Airbus A380

Segundo técnicos australianos, o defeito pode resultar em uma "falha catastrófica"


A equipe australiana que investiga a explosão em voo de um dos motores de um Airbus A380 da companhia Qantas destacou a existência de um "problema crucial de segurança" na turbina. Segundo os técnicos, o defeito pode resultar em uma "falha catastrófica".

De acordo com a Agência Australiana para a Segurança do Transporte, um componente mal alinhado desgastou um cano de combustível para o motor, provocando fissuras, depois vazamentos e em seguida um incêndio, o que explica a avaria.

A agência emitiu uma determinação para que a Rolls-Royce, fabricante das turbinas, cuide do problema com urgência e adote as ações necessárias para garantir a segurança dos voos de aviões equipados com motores Trent 900.




A Qantas informou que verificará mais uma vez os motores de suas aeronaves, mas destacou que é uma medida de precaução e que não existe um risco imediato para a segurança dos voos. A companhia australiana suspendeu os voos de sua frota de A380 após o grave incidente registrado em Cingapura no dia 4 de novembro (foto acima).

fonte: http://desastresaereosnews.blogspot.com

NASA descobre nova forma de vida na Terra

A agência espacial norte-americana (Nasa) fez uma coletiva de imprensa no final da tarde desta quinta-feira (2) para explicar a importância da descoberta da astrobióloga Felisa Wolfe-Simon, da Universidade do Arizona, sobre uma bactéria que contém arsênio em sua composição. O elemento químico, consirado tóxico em humanos, substitui o fósforo nesse organismo, algo inédito na ciência até o momento.

O estudo está presente na edição desta semana da revista "Science", feita pela Sociedade Americana para Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês). A expectativa gerada pela possibilidade de o trabalho abrir novas possibilidades para a existência de vida, dentro e fora da Terra.

Segundo Felisa Wolfe-Simon, a presença de arsênio está restrita a uma parte das bactérias do tipo GFAJ-1 da família Halomonadaceae. "Nós medimos as taxas de arsênio dentro das células e descobrimos que o elemento estava associado a um gene no DNA do organismo", disse a cientista. "Nós conseguimos notar experimentalmente que esses organismos podem existir."

Para Steven Benner, especialista em evolução molecular, a descoberta ainda é única e precisa ser confrontada com todas as pesquisas anteriores que apontam para a presença de seis elementos como básicos para a vida: carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N), oxigênio (O), fósforo (P) e enxofre (S). "Esta é uma exceção", disse o químico.

Já Pamela Conrad, do Instituto Goddard, ligado à Nasa, acredita que a descoberta tem relevância por abrir novas possibilidades de pesquisa. "Se você consegue substituir um elemento básico, as funções expressadas por eles precisam também mudar", afirmou a cientista. "Nós ainda não sabemos tudo o que é necessário sobre como a vida pode se desenvolver."


fonte: g1

Aeroviários pretendem continuar com operação padrão


Funcionários de empresas aéreas pretendem manter nos próximos dias a operação padrão iniciada hoje nos aeroportos brasileiros, com o objetivo de pressionar as companhias por reajustes salariais. Hoje, no entanto, o impacto da postura de "não-colaboração" dos trabalhadores foi pequeno: até as 19h, 10,6% dos voos domésticos e 13,5% dos voos internacionais do País tiveram atrasos superiores a 30 minutos. Os funcionários acreditam que os reflexos devem ser sentidos a partir de amanhã.

Aeronautas (comissários e pilotos) e aeroviários (profissionais que atuam em solo) querem reajuste de 30% sobre o piso salarial e de 15% para os demais trabalhadores, mas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato que representa as empresas aéreas.

Enquanto a operação padrão for mantida, os funcionários prometem se recusar a tomar atitudes que minimizam a sobrecarga provocada pelo aumento dos voos em dezembro, como a redução dos horários de almoço e mudanças nas escalas de trabalho sem aviso prévio. Os sindicatos também não descartam a realização de paralisações este mês, caso as negociações salariais não avancem.

fonte: http://desastresaereosnews.blogspot.com/

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