quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Copa Airlines faz pedido de US$ 2,6 bilhões à Boeing



A Copa Airlines e a Boeing anunciaram hoje a aquisição de 32 aeronaves Next Generation 737-800, incluindo a opção de compra de outros 10 aviões, com a assinatura de um convênio no Departamento de Comércio dos Estados Unidos, em Washington, D.C.
A compra, por um valor aproximado de US$ 2,6 bilhões, segundo estimativas da Boeing, é o maior pedido de aeronaves da história da Copa Airlines. Além disso, representa uma das maiores transações comerciais realizadas entre empresas privadas dos Estados Unidos e da República do Panamá.
As 32 aeronaves serão entregues entre 2015 e 2018 e integram o plano de crescimento no médio prazo da companhia. Os novos aviões estarão equipados com o “Sky Interior” próprio da Boeing, que inclui novas paredes laterais em alto relevo e janelas que garantem aos passageiros uma melhor experiência de voo. As aeronaves também apresentam evolução de rendimento, com a projeção de reduzir em 2% o consumo de combustível por meio de uma série de melhorias estruturais e no motor.
Nos últimos dois anos, a Copa Airlines adquiriu 37 novas aeronaves 737-800 diretamente da Boeing e participou de contratos de arrendamento para 10 modelos adicionais. Até o fim do ano, a Copa Holdings terá um total de 63 aeronaves, sendo 37 Boeing 737 Next Generation. A companhia aérea receberá 68 aeronaves nos próximos sete anos, incluindo 22 unidades em 2011 e 2012. A Copa utiliza os aviões 737 Next Generation em sua máxima capacidade, operando algumas das mais extensas rotas efetuadas por aviões 737 no mundo.
A Copa Airlines foi pioneira na incorporação de winglets integrados em sua frota de 737-700, assim como a primeira a incorporar telas de localização vertical (VSD, por suas siglas em inglês), um dispositivo de última geração que mostra a rota atual e prevista do avião, além de indicar conflitos potenciais com a terra.

fonte: http://www.aviacaobrasil.com.br/wp/

Air France moderniza sistema eletrônico de reservas com apoio da Progress


A Progress Software foi escolhida pela Air France-KLM para implementar mundialmente um projeto de atualização do Serviço de Reservas da companhia, considerado um dos mais estratégicos para sua competitividade e eficiência. O projeto proporciona maior visibilidade à empresa em relação a seus processos de negócio e entregar à Air France um sistema informatizado de monitoramento online das operações em regime full-time.
A decisão de ampliar os controles automáticos por parte da Air France começou a ganhar corpo a partir de 2004, quando a empresa aérea fundiu-se com a transportadora global KLM e assumiu uma variedade de sistemas complexos de TI que precisavam trabalhar de forma sincronizada, garantindo o perfeito funcionamento das transações.
A tarefa de promover a integração entre os diferentes sistemas precisava ser encarada, mas sem que isso acarretasse na dispendiosa substituição de todo o legado de tecnologia das duas empresas. Assim, a Air France-KLM realizou uma análise de cenários envolvendo os níveis de eficiência dos diferentes sistemas, os vários gaps existentes entre as estruturas de cada empresa, concluindo com uma visão de cenário dos níveis de eficiência esperados.
A partir desta fase de estudo, a empresa decidiu pela adoção de um ambiente de negócios baseado na aquitetura SOA e definiu a plataforma Actional SOA Management, da Progress, como base tecnológica para sua nova estrutura de informações. Com base no Actional, os Profissionais da unidade Air France-KLM, recém-inaugurada, podem detectar, diagnosticar e reparar problemas que possam influenciar nas operações de voo e no sistema de reservas, e evitar que eles se repitam.
Para garantir a integridade das transações, a Air France decidiu implementar sua plataforma SOA com apoio das ferramentas contidas na nova suíte Progress RPM suportando a operação de três data centers originalmente mantidos pela KLM. Num segundo passo, a estratégia será transformar esta implementação em um padrão para todo o ambiente de TI do grupo Air France-KLM.
Como qualquer transação crítica, tais operações – de voo e de reservas – envolvem vários passos que fluem através de múltiplas necessidades de usuários e mobilizam pacotes de aplicativos, middleware e bancos de dados de tecnologias heterogêneas. Mesmo que cada um destes setores esteja funcionando corretamente, ainda assim a transação pode falhar.
A utilização de Tecnologias como as “integration brokers”, sistemas integrados de mensagem, barramentos ESB, BPM, SOA, Cloud Computing ou Web 2.0, aumentam ainda mais a complexidade de uma operação – o que resulta em um aumento adicional dos riscos de fracasso. Trabalhando-se com duas empresas de Infraestrutura de TI diferentes a complexidade das operações ganha um nível de amplitude e problemas igualmente bem mais complicados.

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