terça-feira, 30 de novembro de 2010

El Salvador avalia compra de aviões brasileiros


O presidente de El Salvador, Mauricio Funes, disse nesta segunda-feira que seu Governo está avaliando a compra de 8 a 10 aviões Super Tucano do Brasil, para combater o narcotráfico e atender desastres, mas esclareceu que dependerá do aval do Parlamento e da capacidade orçamentária do país.

"Estamos preparando com o ministro da defesa, David Munguía Payés, e o ministro da Fazenda, Carlos Cáceres, uma proposta para levar a consideração da Assembleia Legislativa, de maneira que nos permita comprar uma frota entre 8 e 10 aviões Super Tucano, oferecido pela empresa Embraer", disse.

Funes explicou aos jornalistas que a intenção é modernizar o equipamento da Força Aérea, que conta com uma frota de 40 anos atrás, a um custo entre US$ 100 e US$ 110 milhões.

Assinalou que o financiamento pode ocorrer com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O governante indicou que tem interesse na oferta brasileira, pois detalhou que enquanto um Super Tucano custa de US$ 10 a US$ 12 milhões, um avião F-5 ou F-10 dos Estados Unidos pode custar US$ 120, US$ 130 ou US$ 140 milhões.

Ressaltou, além disso, que a proposta da Embraer inclui a possibilidade de investir em uma fábrica que dê manutenção aos aviões em El Salvador, em lugar de mandá-los ao Brasil, o que, considerou, também poderia servir à Guatemala.

"Como a Guatemala está fazendo um esforço similar, ao adquirir Super Tucanos, e nós também, além de equipamentos de radar e rastreamento parecidos, podemos realizar operações conjuntas orientadas a atender às comunidades afetadas por desastres naturais", complementou.

Sobre as operações antidrogas, considerou que estas aeronaves podem chegar a apoiar o trabalho do centro de monitoração antidrogas que funciona no aeroporto internacional El Salvador.

fonte: http://desastresaereosnews.blogspot.com/

Avião de pequeno porte faz pouso de emergência em rio nas Filipinas

O avião Beechcraft A65 Queen Air, prefixo RP-C1111, que teve de fazer um pouso de emergência em uma parte rasa do Rio Cagayan, no norte das Filipinas, na segunda-feira (29).

Os dois pilotos e os 11 passageiros sobreviveram à descida, que ocorreu porque o avião sofreu uma parte elétrica. Moradores do local cercaram a aeronave.


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Um ônibus no lugar do avião

Empresa suspende duas decolagens em Joinville. Anac proíbe as vendas


Você marca um compromisso, prepara-se para um viagem, chega ao aeroporto e recebe a notícia de que seus planos vão precisar mudar, sem aos menos saber o motivo. Muitos joinvilenses que programavam embarcar para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, passaram por esta frustração ontem. Eles eram passageiros de dois voos da TAM para São Paulo que foram cancelados, Outros dois que vinham da capital paulista também foram suspensos.


O gerente comercial Aniel Gonçalves está entre os prejudicados. Como precisou ir para Curitiba em um ônibus fornecido pela companhia para poder embarcar para São Paulo, acabou se atrasando e perdendo um compromisso de trabalho. “Apenas falaram que o voo foi cancelado. Sem dar nenhum motivo”, disse indignado. O cancelamento de voos chegou a causar tumulto em Florianópolis.

Desta vez, a culpa não foi do mau tempo. Dos dez voos programados para decolar do Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, só os dois da TAM não decolaram. “O tempo ficou instável durante todo o dia, mas outras empresas operaram normalmente. Os cancelamentos foram ocasionados por motivos internos da TAM”, disse o superintendente regional da Infraero, Rones Heidemann.

Ontem à tarde, quem perguntava o que havia acontecido no guichê da companhia recebeu como justificativa possíveis problemas operacionais. Em nota, a empresa apenas disse que o cancelamento de duas das três decolagens que aconteceriam no terminal joinvilense ocorreu por causa do mau tempo, que fez com que alguns voos precisassem ser transferidos para outros aeroportos, afetando a malha aérea e a escala da tripulação.

A justificativa da TAM para os atrasos e cancelamentos não convenceu a Anac. O órgão puniu a empresa com a suspensão de venda de bilhetes para todas as rotas domésticas com decolagens até a sexta, além de fazer uma auditoria para se certificar de que os relatórios semanais que permitem o acompanhamento das escalas das tripulações refletem a realidade da TAM.

A companhia afirma que não há previsão de novos cancelamentos em Joinville e que vai seguir a determinação da Anac, além de colaborar com a auditoria. A empresa nega que o problema esta ligado à falta de funcionários e diz que conta hoje com 8.350 tripulantes, para atender 840 voos diários.



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Trapalhada de copiloto faz avião despencar 2 mil metros


A trapalhada de um copiloto foi, segundo um relatório, a causa do incidente no qual um Boeing da Air India Express despencou cerca de 2 mil metros e colocou em risco a vida dos 113 passageiros e da tripulação a bordo.

Relatório do órgão regulador da aviação na Índia aponta que o copiloto, de 25 anos, esbarrou o joelho na coluna de controle da aeronave no momento em que o comandante havia saído para ir ao banheiro.

Em pânico, o copiloto não soube o que fazer e não tomou nenhuma ação para permitir a entrada do piloto no cockpit. O comandante teve de utilizar uma senha especial para entrar, desperdiçando 30 preciosos segundos.

O relato do incidente, reconstruído a partir das análises dos dados da aeronave, dos diálogos registrados e do testemunho dos próprios envolvidos, faz parte de um relatório da Diretoria-Geral de Aviação Civil (DGCA), divulgado na imprensa indiana.

O voo IX-212 percorria a rota entre Dubai e a cidade indiana de Pune. O Boeing 373 sobrevoava o espaço aéreo de Mumbai a mais 11 mil metros de altitude no dia 26 de maio deste ano, quando deu início a uma trajetória de queda livre.

"O relatório diz que o copiloto admitiu ter entrado em pânico durante o incidente. Se alguém entra em pânico e congela quando está no controle, é de se perguntar a razão de ele estar no cockpit", disse ao "Indian Express" o consultor de segurança aérea A. Ranganathan.

Segundo o relatório, a aeronave despencou mais de 600 metros até o capitão entrar na cabine. Durante a operação de emergência, foram mais 1,4 mil metros de queda.

Ninguém ficou ferido, mas houve pânico na cabine e bebidas e alimentos foram lançados pelos ares.
Sucessão de erros
O "Hindustan Times" observou que, mesmo após voltar para a cabine, e tendo colocado a aeronave de volta no curso correto, o piloto da Air India Express cumpriu um procedimento arriscado, o de puxar com força o controle do avião - o que poderia ter feito colapsar outros controles da aeronave.

Além disso, o piloto não havia pedido ao seu braço direito que mantivesse os cintos afivelados durante sua ausência.

Na aviação internacional, a norma é que, ao deixar o cockpit, o piloto peça a um membro experiente da tripulação que fique do lado de dentro, para facilitar a entrada do comandante em caso de emergência.

O episódio levou o órgão indiano de aviação a recomendar as "providências cabíveis" no caso, o que os jornais consideram se tratar de mais treinamento para os funcionários da empresa.

Investigações recentes afirmaram que erro humano também foi a causa do acidente que matou 158 pessoas em um voo da Air India, a companhia prinicipal do mesmo grupo estatal, quatro dias antes, no dia 22 de maio.

O inquérito atribuiu a causa do acidente ao piloto "sonolento", que estaria "desorientado" por ter dormido durante a maior parte do voo de três horas.

O avião, também um Boeing 737, aterrissou em Mangalore em altura e ângulo errados. A aeronave saiu da pista, bateu em um barranco e pegou fogo. Apenas oito pessoas sobreviveram.

fonte: http://desastresaereosnews.blogspot.com/

TAM Linhas Aéreas


A TAM Linhas Aéreas é a maior companhia aérea do Brasil, assim como de toda a América Latina, sendo uma das 20 maiores do mundo e a líder no Hemisfério Sul em número de passageiros transportados. Ao longo dos anos a TAM vem consolidando uma estratégia de crescimento com o objetivo de ser uma das maiores empresas de aviação do mundo, sendo atualmente a única integrante sul-americana da Star Alliance, que é a maior aliança mundial de companhias aéreas. O seu faturamento em 2008 foi de mais de 11 bilhões de reais, sendo uma das 50 maiores empresas do país.
Sua sede está localizada na cidade de São Paulo, que é o seu principal centro de operações (ou hub). Fazem parte do Grupo TAM Linhas Aéreas, a TAM Airlines (TAM Mercosur), subsidiária paraguaia, TAM Cargo, Pantanal Linhas Aéreas, TAM Viagens e a TAM Aviação Executiva.


A TAM possui uma frota composta por aviões Airbus e Boeing. Fundada em fevereiro de 1961 como empresa de táxi aéreo na cidade de Marília, interior de São Paulo (TAM – Táxi Aéreo Marília). Iniciou suas atividades com quatro Cessna 180 e um Cessna 170, transportando mercadorias e passageiros entre os Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso. Hoje, a sigla TAM significaTransportes Aéreos Meridionais.

tam cargo

É uma empresa brasileira que atua no mercado de logística. Fundada em 1997, a cargueira pertencente à TAM Linhas Aéreas, utiliza voos da companhia para entrega de carga em 45 aeroportos além de seu serviço terrestre atingindo mais de 3.900 cidades no Brasil e exterior. Sua sede fica localizada junto ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade de São Paulo.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/TAM_Linhas_A%C3%A9reas

O setor de aviação civil na oferta e procura


O Brasil cresceu e tende a continuar nesta linha nos próximos anos, alicerçando sua economia e isso refletirá na sociedade, em que se confirmará ainda mais a ascensão das classes sociais e, consequentemente, a oportunidade de desfrutar do que de melhor oferece o país. Convenhamos que oferta e procura é a troca em que ambos os lados tiram vantagens.
O setor de aviação civil passou a receber uma nova clientela e para isso garante promoções, o que proporciona o aumento de passageiros e ela deve ampliar a prestação de serviços objetivando garantir um serviço eficiente, que gere maior lucro e movimente a economia nacional.
Como maior economia da América Latina e anfitriã da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil deve repensar sua infraestrutura a fim de evitar transtornos aos atletas, visitantes e cidadãos brasileiros que esperam ansiosamente por um grande momento para o país e se sabe que o fluxo de pessoas será de intenso impacto. A responsabilidade abrange todos os setores e já se pode enfatizar a questão aeroviária desde já.
Primeiramente pode-se observar que, com a ascensão das classes sociais, mais pessoas passaram a utilizar este meio de transporte em todas as regiões brasileiras, quer turisticamente quer para outros fins.
É notório que o setor de aviação civil enfrenta dificuldade em atender a demanda na alta estação e isso já gerou constrangimento, com cancelamento de voos, atrasos, daí a causa da preocupação frente a uma nova crise.
Urge que se tome providência, governo e empresas aéreas, no sentido de evitar um caos já neste fim de ano e buscar soluções plausíveis de manutenção de um mercado que atenda prontamente os usuários.
Percebe-se que essa defasagem na prestação de serviços aéreos advém, em parte, da saturação dos aeroportos brasileiros que não têm o suporte adequado para atendimento eficaz da clientela e também do despreparo do setor no que diz respeito ao controle de venda de passagens. Isso implica na necessidade de uma ação conjunta objetivando dirimir tal problemática.
Por outro lado se observa que as empresas lutam para garantir seu espaço, ou seja, o domínio da aviação comercial no Brasil e busca se adequar à nova fase que atravessa a economia brasileira, em que cresce o número de pessoas que utilizam a viação como opção de viagem, mas o serviço deve ser embasado no pronto atendimento com segurança.
Convém ressaltar também que haverá um impacto nesse setor por ocasião de obras necessárias que devem, por algum tempo, limitar tal serviço, mas sabe-se e espera-se um resultado que possibilite a melhoria que se exige para que o país possa sediar com tranquilidade tais eventos e permitir maior número de oferta, opções de vôos e satisfação à clientela.
Governo e empresários do setor devem encontrar soluções viáveis de ampliação, melhoria da infraestrutura e rapidamente para atendimento da demanda crescente. Postado por Kelly Girão
fonte: http://www.dilma2010.blog.br/o-setor-de-aviacao-civil-na-oferta-e-procura/

Embraer realiza encontro de operadores da aviação comercial na China

Serão discutidos temas relacionados à experiência operacional das famílias de E-Jets e ERJ 145.
São José dos Campos – A Embraer realiza na cidade de Tianjin, na China, entre os dias 29 de novembro e 03 de dezembro (segunda sexta-feira), a edição 2010 da Conferência de Operadores Embraer (Embraer Operators Conference – EOC) dedicada aos clientes chineses. O evento reúne operadores locais das famílias de E-Jets e do ERJ 145, convidados da Civil Aviation Administration of China (CAAC), autoridade de aviação civil chinesa, e fornecedores da Embraer.


A Embraer realiza os encontros de operadores todos os anos, mundialmente, com o objetivo de aprimorar o conhecimento de produtos e serviços e melhorar a satisfação do cliente, compartilhando valiosas informações e experiências com operadores e fornecedores. O EOC China foi criado com o foco em clientes chineses, e é realizado há nove anos seguidos. Na edição de 2010 do EOC China serão realizadas oficinas técnicas e debates que tratarão de questões específicas de gerenciamento e custos das atividades de manutenção, suporte de engenharia, operações de voo, e tópicos de peças de reposição para os E-Jets e o ERJ 145, refletindo os pedidos recebidos de clientes e fornecedores.
“O EOC China, dedicado exclusivamente aos nossos clientes chineses, não só mostra o nosso elevado compromisso com este mercado, mas também demonstra nosso contínuo esforço em fazer o apoio da Embraer ao cliente cada vez mais local”, disse Siu Ying Yeung, Executivo chefe de operações da Embraer China Aircraft Technical Services Company Limited.
“Atualmente, temos 77 aeronaves em serviço na China, e o evento proporciona uma plataforma única de comunicação para compreender as necessidades dos clientes. Experiências operacionais e de gestão podem ser compartilhada entre as companhias aéreas, fornecedores e especialistas da Embraer para melhorar o nosso serviço para o mercado chinês.”


O EOC China 2010 tem um significado especial no ano do décimo aniversário da Embraer no país. Este ano também testemunhou duas etapas do esforço constante da Embraer para melhorar a capacidade de atendimento ao cliente: o estabelecimento da Embraer China Aircraft Technical Services Company Limited, em julho, e a qualificação de Tianjin Airlines, em outubro, como primeiro Centro de Serviços Autorizado da Embraer (Embraer Authorized Service Center – EASC) para realizar manutenção preventiva e manutenção pesada para o ERJ 145 e Embraer 190 na região.
Suporte ao Cliente e Serviços da Embraer China- Uma abrangente gama de soluções para suporte ao cliente e serviços é um dos elementos chave que contribuiu para a expansão da Embraer no mercado chinês. Em março de 2002, a Empresa inaugurou uma instalação em Beijing, em associação com a China Aviation Supplies Corp., para fornecer peças de reposição para clientes chineses. Para aprimorar o serviço, este centro de distribuição foi expandido em junho de 2007. O complexo, com dois mil metros quadrados (21 mil 530 metros quadrados), está totalmente capacitado para atender à demanda atual e futura demandas por peças de reposição dos clientes chineses. Além disso, um simulador completo (Full Flight Simulator - FFS) do ERJ 145 foi instalado no centro de treinamento de voo da China Southern Airline, em Zhuhai, em julho de 2005, e oferece treinamento prático com excelente custo-benefício. Em dezembro de 2008, o primeiro simulador completo de vôo do Embraer 190 e outro do ERJ 145 foram instalados no centro de formação da Hainan Airlines em Sanya, província de Hainan. Em julho de 2010, tendo em conta o crescimento constante de sua base de clientes no país, a Embraer fortaleceu sua capacidade de apoio ao cliente existente por meio da criação da Embraer China Aircraft Technical Services Co., Ltd. Já em outubro de 2010, a Embraer qualificou Tianjin Airlines como primeiro Centro de Serviços Autorizado da Embraer (Embraer Authorized Service Center - EASC) para realizar manutenção preventiva e pesada para o ERJ 145 e Embraer 190 na região.


Perfil- A Embraer S.A. (NYSE: ERJ; BM&FBovespa: EMBR3) é uma Empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, a Empresa mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, China, Estados Unidos, França, Portugal e Singapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva e defesa. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo. Em 30 de setembro de 2010, a Embraer contava com 17.009 empregados – número que não inclui funcionários das subsidiárias não-integrais – e possuía uma carteira de pedidos firmes a entregar de US$ 15,3 bilhões.


fonte: www.embraer.com.br

Reunião discute alteração na pista do aeroporto em Florianópolis para receber voos fretados

Encontro discute alteração do uso de 600 metros da velha pista - Koldeway A.C.

Uma reunião que envolve técnicos da Infraero, estatal que administra boa parte dos aeroportos do país, e da Agência Nacional de Aviação Comercial (Anac) discute nesta segunda-feira a alteração do uso de 600 metros da velha pista do aeroporto de Florianópolis. A maioria dos voos fretados (charter) depende desta mudança para conseguir pousar em Florianópolis até março.

Com o aumento da demanda e novas companhias operando, o aeroporto apresenta lotação de aeronaves "pernoitando" nas áreas de estacionamento, segundo Alexandre da Silva, gerente da World Service, que representa sete companhias da Argentina, do Chile e do Uruguai. O coordenador da Central de Operações do aeroporto, Aílton Machado, confirma a lotação.

A existência de vagas nos pátios dos aeroportos é pré-requisito para que sejam autorizados pousos nas pistas. As aeronaves que pernoitam no aeroporto Hercílio Luz entre as 23h e as 6h impedem a chegada de voos charter neste período.

Atualmente, a maioria dos voos fretados utiliza este horário, segundo Silva, porque a disponibilidade durante o dia é muito escassa — quase todos os horários estão preenchidos com aeronaves em voos regulares.

O problema da lotação nos pátios do aeroporto não é uma novidade. Segundo o gerente da World Service, nas últimas temporadas de verão, foi necessário utilizar a pista menor do Hercílio Luz para estacionar aeronaves e abrir vagas no pátio principal e secundário. A ideia da Infraero é repetir o procedimento neste ano, mas isso ainda depende do aval da Anac.

A agência intensificou as exigências este ano, solicitando um estudo e um plano mais detalhados da Infraero. Exigiu também que todas as empresas aéreas que operam no aeroporto da Capital sejam consultadas e concordem com a alteração na função da velha pista.

— Eles também pediram que fosse detalhado como as aeronaves serão deslocadas — afirma Machado.

Primeiro voo dia 8A previsão inicial da Infraero para alterar a finalidade da pista menor era para o período de 15 de dezembro até 15 de março. Mas a procura antecipada pelos voos fretados, especialmente de grupos chilenos, está alterando esta previsão. O primeiro voo programado para a madrugada está agendado para o dia 8 de dezembro.

A expectativa do superintendente em exercício do aeroporto, Marcos Elias Bringhenti, é que a Anac dê uma resposta para o problema nesta semana. O processo para a liberação da pista secundária como estacionamento de aeronaves está "bem adiantado", na avaliação de Bringhenti. Após a aprovação da Anac, a Infraero calcula que levará sete dias para mudar a pintura e a iluminação de parte da pista menor.

— Ela (velha pista) ainda é utilizada para pousos e decolagens, especialmente de voos regionais e operações militares. Mas como a demanda é muito baixa, a pista principal poderá absorver este movimento sem problemas — calcula Bringhenti.

Atraso no projeto de ampliaçãoO uso de parte da pista secundária do Aeroporto Hercílio Luz como estacionamento para as aeronaves que pernoitam no local é uma solução emergencial. A resolução adequada para o problema passa pelo projeto de ampliação do aeroporto.

O projeto de engenharia da obra, previsto para agosto, deve ter a sua versão final entregue até o final do ano – sem alterar a conclusão das obras, prevista para 2014.

O projeto executivo da obra está evoluindo paralelamente à finalização do projeto de engenharia, segundo Marcos Elias Bringhenti, superintendente em exercício do aeroporto.

— Continuamos trabalhando com a previsão de que as licitações saiam em 2011. As obras também devem começar no próximo ano — acredita.

A assessoria de imprensa do aeroporto informa que os projetos executivos de infraestrutura foram entregues pela empresa Engevix S.A. no prazo estabelecido para a análise da Infraero. Técnicos da estatal analisaram os projetos e solicitaram adequações para a empresa contratada, o que deverá ser feito até o final do ano.

Os projetos executivos para o novo terminal de passageiros têm prazo de entrega até junho de 2011. Datado de 2004, o projeto de ampliação do aeroporto prevê que o terminal passe a ter 35,8 mil metros quadrados – um tamanho quase quatro vezes maior do que o atual — com um pátio para até 12 aeronaves estacionadas.

O problema, na opinião do presidente da Santur, Cimélio Pereira, é que ele foi projetado para uma certa demanda que já foi ultrapassada.

— SC merece um aeroporto moderno para atender a demanda de clientes da economia do turismo, que hoje é outra. O problema não é a estrutura para a Copa e as Olimpíadas, mas para 2011 — avalia.

Navegantes é a alternativa
O Aeroporto Hercílio Luz é a grande porta de entrada dos voos fretados de países da América Latina. Entre janeiro e março deste ano, 232 dos 273 voos fretados que pousaram no aeroporto eram internacionais.

O segundo aeroporto catarinense com o maior número de voos charter, o de Navegantes, recebeu voos fretados apenas de dentro do país no mesmo período. O de Joinville foi utilizado por somente um voo fretado, de origem doméstica, em janeiro.

— O aeroporto de Navegantes é uma opção, ainda que com restrições — avalia o gerente da World Service.

O pouso de aviões fretados em Navegantes não poderá ser feito nas madrugadas até o dia 29 de dezembro. Isso porque a pista de pouso está fechada para reformas das 21h30min às 6h. A previsão de conclusão da obra é o final de dezembro.

— Até o momento, não fomos procurados para o pouso de charter. Estamos em contato com Florianópolis para, em caso de necessidade, entrarmos como opção — diz Marco Zenni, superintendente de Navegantes.

fonte: DIARIO.COM.BR

Em nota, TAM afirma que opera normalmente nesta terça-feira

Em nota divulgada na tarde desta terça-feira (30), a TAM Linhas Aéreas informa que já retomou seus níveis habituais de pontualidade e regularidade e que opera normalmente. Ontem, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou a suspensão da venda de passagens da companhia, em razão ao grande número de cancelamentos e atrasos nos voos – cerca de 16% dos voos foram cancelados.

Segundo a nota, a companhia está empenhada em manter altos níveis de pontualidade e regularidade nas operações e que está preparada para atender à demanda da alta temporada. 

A nota inclui declaração de Líbano Barroso, presidente da TAM. “Conforme anunciamos no início da semana passada, a partir de amanhã, e até 31 de janeiro, colocaremos em prática um plano de contingência para que nossos clientes não passem por contratempos ou transtornos no período de fim de ano e férias”, afirmou.

A TAM justifica que os atrasos ocorrearam em decorrência de remanejamentos de aeronaves, por conta das chuvas que atingiram a região Sudeste entre quinta-feira (25) e sexta-feira (26), interrompendo as operações nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos e Viracopos, Santos Dumont e Galeão.

De acordo com reportagem da Rádio Gaúcha, pela manhã um único voo da TAM atrasou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. O voo vinha de Salvador, na Bahia.


fonte: jornal do comércio

AVIAÇÃO Civil não ficará mais no Ministério da Defesa que continua com Jobim

Os novos planos do governo para o setor da Aviação começam a ganhar forma. A retirada da área do Ministério da Defesa é uma delas, como ficou acertado no encontro entre Dilma e Nelson Jobim. O ministro da Defesa,  continuará no posto, Pois recebeu e aceitou o convite da presidente eleita em reunião na sexta-feira (26). Dilma reiterou que pretende remodelar o setor, abrindo o capital à iniciativa privada e acelerando a construção de aeroportos para a Copa-2014 e a Olimpíada-2016.
A criação de uma secretaria especial é a rota mais indicada, com o provável status de ministério, e à qual estarão sob comando a Infraero, estatal que administra aeroportos, e a Anac, agência reguladora do setor. O presidente Lula sugeriu a Dilma a manutenção de Jobim.


fonte: http://www.brasilturis.com.br/diretodaredacao_materia.neo?Materia=18181

Convênios - Chamadas Públicas Encerradas - 2010

Seleção dos candidatos a Bolsa do Projeto de Formação de jovens Pilotos para a Aviação Civil – 2010.

O projeto de bolsas de estudo é direcionado a jovens de 18 a 36 anos incompletos que pretendam concluir o curso de Piloto Privado ou de Piloto Comercial. Os candidatos já deverão  ter realizado pelo menos 25% das horas previstas no curso desejado e terão de passar por um processo seletivo que contempla uma prova teórica e uma avaliação prática de proficiência em aeronave de instrução.

A ANAC já selecionou as entidades (aeroclubes) que participarão deste processo, de forma a garantir um elevado nível de qualidade e segurança durante todas as etapas do treinamento. A fase de seleção dos candidatos começou em 6 de janeiro de 2010.

Veja abaixo as chamadas públicas em andamento sobre o processo de Convênios.

Para informações adicionais e esclarecimentos, por favor entrar em contato com a Divisão de Capacitação Profissional da Unidade Regional Porto Alegre, através do telefone (51) 3302-7800.

fonte: http://www.anac.gov.br/transparencia/convenioEncerrado2010a.asp
 

Gol e Noar oferecem voo para Mossoró

Companhias já possuem destinos  conjuntos para outras cidades das regiões Norte e Nordeste





Em operação conjunta com a Noar, a Gol inicia amanhã (30) a venda de passagens para Mossoró, no Rio Grande do Norte. Os voos sairão de Natal. 
As duas empresas já têm compartilhamento de voos para Caruaru, Aracaju (com escala em Maceió) e Natal (parando em João Pessoa), todos com embarque em Recife. As novas ligações diretas entre os destinos da região Nordeste também são oferecidas pela Gol.



fonte: http://aviaorevue.terra.com.br/index.asp?codc=1444

Governo negocia compra de novo avião presidencial

Força Aérea Brasileira pediu proposta para duas aeronaves, uma delas com área VIP, o Aerodilma



Sem alarde para evitar a repetição da polêmica que envolveu a compra do Aerolula (Airbus-319ACJ), o governo negocia a aquisição de um avião maior e mais caro que poderá servir à presidente eleita, Dilma Rousseff, e a seus sucessores.

O Aerodilma, caso seja adquirido mesmo com o cenário de contenção de gastos do governo, deverá ser um aparelho europeu da Airbus - um modelo de reabastecimento aéreo A330-MRTT, equipado com área VIP presidencial e assentos normais.

O avião custa até cinco vezes os US$ 56,7 milhões (R$ 98 milhões na sexta-feira) pagos em 2005 pelo Aerolula, um Airbus-A319 em versão executiva.

Justificar tal despesa seria complicado, como foi em 2005, e seria fonte certa de desgaste para Dilma, que até onde se sabe não foi informada sobre a ideia. Assim, juntou-se a fome com a vontade de comer, e a nova compra está sendo camuflada por uma necessidade real.

A FAB (Força Aérea Brasileira) precisa substituir seus dois aviões grandes de reabastecimento. São os antigos Sucatões presidenciais, versões com quase 50 anos de uso do vetusto Boeing-707.

Por falta de condições, foram excluídos do último grande exercício aéreo da Força Aérea Brasileira.

No fim da década, os militares estimam ter 150 caças, e reabastecimento é vital dadas as distâncias do país.

Como no caso dos Sucatões, o novo avião poderia cumprir a tarefa de reabastecimento e ser o aparelho de transporte intercontinental dos presidentes. Para viagens internas, o governo já usa dois Embraer-190.

AEROLULA

Do lado da Presidência, segundo a Folha apurou, o problema é o Aerolula. O presidente Lula reclama da necessidade de paradas para reabastecimento do avião, que tem cerca de 8.500 km de autonomia -o que não garante um voo tranquilo Brasília-Londres, por exemplo.

Não deixa de ser irônico, já que à época da compra do Aerolula uma das alegações para a aquisição do modelo europeu era que ele poderia fazer voos intercontinentais que os similares da Embraer não poderiam. Meia verdade: sua lista de destinos sem escala não é tão grande.

Já o A330-MRTT pode voar até 12,5 mil km sem reabastecer, podendo viajar sem escalas de Brasília a todas as capitais europeias e americanas. Não é comparável como produto com o Aerolula, modelo só de transporte VIP.

Na compra de cinco Airbus em 2008, a Austrália pagou quase US$ 300 milhões (R$ 519 milhões) a unidade. Os EUA chegaram a selecionar o modelo em uma concorrência que acabou suspensa, e pagariam algo como US$ 200 milhões (R$ 346 milhões) por avião.

Mas cada venda é diferente. No caso americano, eram quase 200 aeronaves com especificações diferentes, o que dilui custos. Então, os preços citados são apenas referência.

Uma versão executiva do A330, sem ser avião-tanque, foi estreada neste mês pelo presidente francês Nicolas Sarkozy. Ganhou, além das críticas pelos R$ 400 milhões gastos, o apelido de "Air Sarkô" na França.

Em setembro, a FAB emitiu o pedido de propostas à fabricante EADS europeia (A330-MRTT), à Boeing americana (767) e para a israelense IAI (que adapta os 767). Não há previsão orçamentária, e verbas extras terão de ser aprovadas no Congresso.

O pedido requer duas aeronaves. Uma com capacidade de reabastecimento em voo, transporte de carga e de passageiros. A outra, tudo isso mais a previsão de uma área VIP -normalmente, uma suíte com chuveiro.

EUROPEUS

Segundo a Folha apurou, a Boeing não cogita participar da disputa enquanto não for definido qual avião será escolhido nos EUA, o 767 ou o A330. A IAI é vista sem grandes chances na FAB.

Sobram então os europeus. Procuradas, EADS e Boeing alegaram sigilo do pedido da Aeronáutica para não se manifestar. A IAI não respondeu ao contato. Oficialmente, a FAB apenas confirma que emitiu o pedido de propostas, e que até aqui só a EADS respondeu.

Se a compra ocorrer em 2011, estima-se que o primeiro avião seja integrado até 2014. O Aerodilma só voaria então no fim do mandato da presidente, deixando o apelido que carregaria após 2015 para especuladores.

fonte: http://desastresaereosnews.blogspot.com/

FOTO DO DIA